1.26.2006

Uma pausa

Sem dúvida é permitido uma pausa. Por muito que custe, é permitido parar. O tempo passa e se não pararmos não se entende o que se faz. Não se alcança aquilo que fazemos, o porquê de o fazermos. A angústia e o stress que constantemente a alta pulsação do sangue que corre nas veias não procuram nada mais a não ser o meu fim. Procuro coisas que me destroem? Talvez todos nós o façamos, embora eu pressinto esse caminho, essa tenebrosidade. Por dez segundos falho coisas que me afectam a vida inteira. Ao menos numa coisa já perdi : o tempo já me deixou estendido no chão há largos anos.

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