1.31.2006

The Sultan



I'm sorry I had to tell you, but I'm just not big enough to forgive you, Buster.

E com palavras e frases se controem infernos e tempestades. Conciente e inconscientemente só o que eu sinto vale a pena. Se tiver de te destruir, que seja: não tive culpa do primordial, que foi apareceres na minha vida. Se tiveres de rastejar no chão para a eternidade por minha culpa, dificilmente sentirei mágoa. Porque quando olho para ti só me surgem imagens de torturas a experimentar. Chamas-me egoísta? Não me ofendes. É verdade e eu sei-o. Mais vale uma vida de egoísmo sem sal de lágrimas do que armar-me em bonzinho e ser pisado por pessoas como tu, Buster. Tu e os da tua reles laia têm manhas que pessoas como eu cheiram de longe. Por isso olho-te assim, com desprezo. Porque sei que mais dia menos dia pagarás por tudo o que fazes aos outros; e sim, pagarás apenas porque existem pessoas como eu, que acreditam no amor como eu acredito. Como uma coisa que existe concreta. Definida. Que se lute por ela. Último objectivo, sem disfarçes para jogos estranhos.

1.26.2006

Uma pausa

Sem dúvida é permitido uma pausa. Por muito que custe, é permitido parar. O tempo passa e se não pararmos não se entende o que se faz. Não se alcança aquilo que fazemos, o porquê de o fazermos. A angústia e o stress que constantemente a alta pulsação do sangue que corre nas veias não procuram nada mais a não ser o meu fim. Procuro coisas que me destroem? Talvez todos nós o façamos, embora eu pressinto esse caminho, essa tenebrosidade. Por dez segundos falho coisas que me afectam a vida inteira. Ao menos numa coisa já perdi : o tempo já me deixou estendido no chão há largos anos.

1.23.2006

Novos tempos

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