6.03.2005
O INFINITO
Creio haver uma força dentro de mim que me impede de pensar no meu próprio bem. Em vez de procurar ser feliz, com o pouco que poderia ter, nunca estou satisfeito com isso. Não me posso deixar levar: tenho sobretudo de tentar agarrar-me aos sentimentos, e sobretudo às possibilidades. Porque por muito que eu queira tocar o infinito, nunca serei senão mais um entre iguais.